ENSAYO SOBRE LA LUCHA DE LAS CIENCIAS POLICIALES EN EL ÁMBITO CIENTÍFICO
UN ESTUDIO COMPARATIVO
DOI:
https://doi.org/10.56081/2763-9940/revsusp.v1n1.a10Palabras clave:
Ciencias policiales, seguridad pública, ciencia sistémica.Resumen
Este ensayo teórico tiene como objetivo presentar las bases legales que proponen los fundamentos epistemológicos de la Ciencia Policial como área de conocimiento en Brasil, después de su reconocimiento por la Cámara de Educación Superior del Consejo Nacional de Educación. La problematización se realiza trayendo referencias comparativas de otros países, y sugiriendo su clasificación como ciencia compleja, que aún busca su lugar entre los campos científicos dominantes en los espacios académicos. La metodología utilizada se basó en una revisión bibliográfica y documental. Los resultados destacan que el conocimiento científico policial no debe confundirse con el conocimiento popular o técnico, ya que se trata de una ciencia sistémica, cuya producción de conocimiento deriva de métodos específicos. La Seguridad Pública (objeto de la investigación científica) es un campo más amplio, del que forma parte la Ciencia Policial (suma de saberes que provienen de la praxis policial y fuente del conocimiento). En conclusión, es necesario mirar al policía como un productor cualificado de respuestas al problema; sin embargo, es labor de la comunidad científica policial deshacerse de las cadenas colocadas por los actores dominantes del campo científico, estableciendo estratégicamente la lista de ciencias auxiliares, y a partir de ellas los conocimientos específicos que deben componer esta "nueva" Ciencia Policial, compleja por naturaleza, pero que tiene su propio objeto, método y terminología.
Citas
AGRA, C. Separata de estudos em comemoração dos cinco anos da Faculdade de Direito da Universidade do Porto: Elementos para uma Epistemologia da Criminologia. Coimbra: Coimbra Editora, 2001.
ALVARÉZ, J. E. S. Avanços na Ciência Policial na América Latina. Revista Brasileira de Ciências Policiais (ISSN 2178-0013), Brasília, v. 1, n. 1, p. 21-80, jan - jun. 2010.
Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/29. Acesso em: 23 nov. 2020.
BICALHO, P. P. G.; KASTRUP, V.; REISHOFFER, J. C. Psicologia e segurança pública: invenção de outras máquinas de guerra. Psicologia Social, Belo Horizonte, v. 24, n. 1, p. 56-65, abr. 2012.
BOURDIEU, P. La spécificité du champ scientifique et les conditions sociales du progrès de la raison. Sociologie et Sociétés, Montréal, v. 7, n. 1, p. 91-118, 1975.
BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. A sociologia de Pierre Bourdieu. São Paulo: Olho d’Água, 1976. p. 112-143.
BRANDÃO, Z. Indagação e convicção: fronteiras entre a ciência e a ideologia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 141, p. 849-856, dez. 2010.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 147/2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/maio-2017-pdf/65331-pces147-17-pdf/file. Acesso em: 23 nov. 2020.
BRASIL. Parecer CNE/CES Nº 945/2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/132881-pces945-19/file. Acesso em: 23 nov. 2020.
GOLDSTEIN, H. Policiando uma sociedade livre. Tradução de Marcello Rollemberg. Série Polícia e Sociedade, n. 9. São Paulo: EdUSP, 2003.
GOMES, P. V. A actividade policial como ciência. Revista Brasileira de Ciências Poli- ciais (ISSN 2178-0013), Brasília, v. 1, n. 2, p. 105-125, jul.-dez. 2010. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/44. Acesso em: 23 nov.
GREENE, J. R. Administração do Trabalho Policial: questões e análises. São Paulo: EdUSP, 2002.
INSTITUTO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Departamentos de Pesquisa. 2019. Disponível em: http://ibsp.org.br/orgaos-de-direcao/departamentos-de-pes- quisa/. Acesso em: 23 nov. 2020.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva S.A, 1997.
MORAES, E. J.; BIGNOTTO, N. Hannah Arendt: diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MORIN, E. Por uma reforma do pensamento complexo. In: PENA-VEJA, A.; ALMEIDA, E. P. (Org.). Tradução Márcia Cavalcanti Ribas. O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: Garamond, p. 21-34. OMNÉS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: UNESP, 1996.
POPPER, K. R. Autobiografia intelectual. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1986.
SILVA JÚNIOR, A. L. O modelo brasileiro de segurança pública e a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública. 2014. 274 f. + CD. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/115772.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revisión del Sistema Único de Seguridad Pública
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.